Plano de Saúde Coparticipativo: o que é?

Para garantir cuidados de qualidade com a sua saúde e a de sua família, é indispensável ter um plano de saúde. Porém, um plano tradicional pode ter custos elevados. Por conta disso uma modalidade cada vez mais popular é a de planos de saúde coparticipativos. De acordo com pesquisa encomendada pelo SPC Brasil, 47% das pessoas possuem esse tipo de contrato no Brasil.

O plano coparticipativo se assemelha a um seguro de veículo. Você paga uma mensalidade mais baixa e, quando for utilizar os serviços práticos, paga uma taxa pelo uso.

Na prática, você paga a mensalidade o plano de saúde. Quando necessitar de consultas e exames, paga uma pequena taxa por eles.

Vantagens do plano de saúde coparticipativo

A principal vantagem desta modalidade é o custo reduzido, no caso de você não realizar consultas e exames com frequência. Além disso, cada procedimento tem um valor máximo de coparticipação. Você também não precisa pagar a taxa no momento em que passar pelo médico, pois ela será cobrada apenas na próxima fatura mensal.

Faça os cálculos para ajudar na tomada de decisão

Antes de fazer a sua escolha, faça as contas e coloque tudo no papel. Apenas assim você poderá chegar ao resultado de qual plano é adequado. Uma dica é multiplicar por 12 o valor da mensalidade para saber o quanto gastará ao ano com a modalidade escolhida.

Imagine que o plano tradicional custe R$ 200 mensais e o coparticipativo, R$ 100. Se você optar pelo plano tradicional, gastará R$ 2400 por ano. Enquanto que com o plano coparticipativo, esse valor cai para R$ 1200, o que geraria uma economia de R$1200/ano.

Feito isso, não se esqueça de estabelecer uma média das consultas, exames, atendimentos de urgência e outros serviços que podem ser usados durante o ano. Se a quantidade for baixa, a melhor opção é o plano coparticipativo.

Como funciona na prática?

Saiba como funcionam as cobranças coparticipativas:

  • Consultas médicas: o paciente paga um valor para cada consulta (com um retorno incluso);
  • Exames simples: o paciente paga por exame feito, independente da coleta realizada. Por exemplo, uma coleta de sangue pode gerar 3 exames: triglicérides, colesterol e glicose;
  • Exames específicos: a cobrança é feita por exame.
  • Internação: o paciente paga um valor referente à internação. Não são cobrados os exames feitos no período em que o paciente estiver internado.
  • Na dúvida sobre qual modalidade escolher? Clique aqui e entre em contato com a RC Saúde. Nossos consultores mostrarão qual o melhor tipo de plano a escolher.

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